Ilustradora: May Shuravel
Braços abertos
Cada obra será enviada com seu certificado de autenticidade que legitima o caráter único da edição limitada de 30 cópias da obra original, assinado e numerado pelo artista.
As obras em papel 100% algodão seguem o padrão museu de qualidade (Museum Standart of Fine Art).
Envio:
As Fine Arts são enviadas envoltas em papel com ph neutro e criteriosamente embaladas.
Cuidados:
- As Fine Arts devem ser seguradas com as duas mãos pelas bordas para evitar dobras.
- Devem ser emolduradas e protegidas com vidro ou acrílico.
- Nunca a coloque em exposição direta aos raios ultravioleta (UV).
Na limpeza utilize uma flanela seca.
A Wikiarte busca exibir com precisão as cores das Obras de Arte originais, digitais e impressas por meio dos Serviços. No entanto, o site pode exibir diferença nas cores das obras retratadas e estas não serem fieis às das Obras reproduzidas.
May Shuravel | Braços abertos | Aquarela e acrílica sobre papel Arches (original)
Ilustração p/ livro “quando a lua tomou chá de sumiço”, de Maria Amália Camargo (Editora: nVersinhos 2020)
“E, de uma hora para outra, o brilho das estrelas foi voltando ao normal. Algumas começaram a apagar e acender de felicidade.”
MAY SHURAVEL - Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo em 1975, May Shuravel ilustra livros, jornais e revistas para diversas editoras desde 1976. Em 1994, começou a escrever e ilustrar suas próprias histórias para crianças e jovens, tendo recebido diversos prêmios por seus trabalhos, entre eles três selos de “Altamente Recomendável” pela Fundação Nacional de Literatura Infantil e Juvenil, primeiro lugar no prêmio João-de-Barro 2009, e o Jabuti 2016, pela Câmara Brasileira do Livro.
“Uma ilustração isolada do texto para qual foi criada é uma caixa de novas histórias, criadas pela imaginação de cada um que a observa. Qualquer criança sabe disso. Quando eu era pequena, gostava de ouvir histórias na hora de dormir. Minha mãe lia em voz alta, eu olhava as ilustrações, reparando em cada detalhe, tentando adivinhar o que teria atrás de uma porta ou dentro de uma caixa, o que algum personagem iria fazer, o que aconteceria em seguida. Quantas histórias eram imaginadas antes de virar a página e seguir a leitura...”