Formado em contabilidade e há dez trabalha com produção artística em pinturas, esculturas e tapeçarias de paredes.
Na pintura trabalha com um instrumental abstrato a partir de observações na natureza, principalmente as cascas de árvores. As cascas são maleáveis e livremente abertas a imaginação, não há muito o que dizer, apenas observar e interpretar. A linguagem pictórica das cascas é isso: uma ilha clara ou talvez, uma imagem cascateante sobre fundos que se dissipam no olhar.
As esculturas buscam figurações com as raízes de árvores velhas e mortas.
As tapeçarias remetem as tensões nas cores, fazendo o olhar percorrer as formas a procura de padrões inexistentes.